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terça-feira, 20 de abril de 2010

Teatro de Bolsa


Inaugurado em agosto de 2006, o Teatro de Bolsa é um “puxadinho” onde antes funcionava uma sala de corte do ateliê do estilista Almir França. Todos os sábados o local se transforma em uma sala de idéias, artes e trocas de experiências. Além de reunir quem gosta e faz parte da cena cultural carioca, o Teatro de Bolsa respeita a diversidade e promove a discussão sobre os caminhos para vencer o preconceito.
O nome do teatro surgiu com a idéia de fazer uma analogia ao próprio acessório, qe se tornou indispensável, não só pelo aspecto estético como utilitário. "A bolsa pode ditar tendência e comportamento, além de servir de código e podermos depositar nela toda uma trajetória. No seu interior, pode haver uma grande história. Partindo desse princípio, transformei parte do ateliê em uma grande bolsa-musical", explica França. Um único ator abre a própria cortina, controla o som e apresenta o espetáculo.
Na inauguração do espaço, a drag queen Lorna Washington tirava da bolsa passagens e histórias dos seus 25 anos de carreira. Precursora das drag queens, Lorna sempre satirizou as divas brasileiras, como Maria Bethânia, Elza Soares, entre outras. Atualmente, Lorna está em cartaz com o espetáculo “Lorna no Tom”, segunda parte da trilogia sobre o existencial da diversidade. As cenas são a descrição da relação entre todos os tons da vida. A trilha sonora do espetáculo foi criada por Denilson Costa. Os figurinos, adereços, programação visual e a direção são de Almir França.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Associação promove protesto contra tentativa de fechar lugares gays‏

A Associação GLS Casarão Brasil, organiza para amanhã (quinta-feira, 08/04) um ato de repúdio contra Célia Marcondes, presidente da Samorcc, Associação dos Moradores de Cerqueira Cesar.

Célia é acusada de ser uma das principais adversárias de empresários da noite gay paulistana. A líder comunitária prestará depoimento na tarde de quinta feira na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa.

O ato deve ocorrer concomitante ao depoimento de Célia, por volta das 14h30. Em 2009, uma das grandes batalhas da Samorcc foi contra A Lôca. O Ministério Público de São Paulo acabou arquivando um processo que havia sido aberto pela entidade contra o clube gay.

Na ação, a Samorcc exigia o fechamento do clube, justificando que seus frequentadores eram responsáveis por causar desordem e barulho na vizinhança. No ano passado, o próprio dono do clube A Lôca, Anibal Aguirre, foi acusado de ameaçar os moradores do bairro com um pit bull.

Casas noturnas como Sogo, Ultralounge (que já foi fechado) e a sauna 269, já sofreram algum tipo de ação promovida pela entidade presidida por Célia Marcondes.

Ato contra Célia Marcondes
8 de abril, quinta-feira
14h30
Auditório Franco Montoro
Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
Av. Pedro Álvares Cabral n.º 2001